19-03-2010 00:04

Editorial Notícias da Escola Nº05

Dezembro 2007

Por Luís Justo Máximo

Acabei de receber uma prenda de Natal de um grande Amigo meu, amizade que se construiu durante o mandato que juntos exercemos até á data nesta associação. Mandou-me esta história e este Editorial para o jornal já pronto, só posso agradecer e compartilhar convosco este Espírito de Grupo Natalício. Esta foi a forma encontrada pela APERG para desejar UM SANTO E FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO DE 2008 a todas as famílias da nossa escola.Uma história, que sugerimos, sejam os pais a lerem aos seus filhos, apesar de muitos deles já saberem ler. Isto, porque nós adultos, precisamos de reavivar algumas histórias que, todos sabemos, são a VERDADE DA VIDA.

Todos auguramos a PAZ no mundo e, pensamos que a mesma se consegue com uma “varinha mágica” com que muitas vezes resolvemos o problema das nossascomidas, quando precisam de ser trituradas. No entanto, só quando interiormente estivermos, cada um de nós em perfeito equilibrio, em sintonia com a VIDA, em suma, em PAZ INTERIOR TOTAL, o MUNDO reflectirá esse nosso Estado, e a PAZ no mundo será a realidade por nós almejada. Que esta mensagem tão simples possa vibrar dentro de nós.

PLANETA NATAL

No Planeta Natal cada ano tinha duzentos e cinquenta e cinco dias. Havia um dia do ano em que os habitantes deste planeta podiam ser diferentes, no entanto, durante duzentos e cinquenta e quatro dias todos se tratavam muito bem, ajudavam-se e gostavam muito uns dos outros – chamavam a isto ter espirito de natal. Neste ano em que estamos, quando chegou a este planeta o dia de poderem ser diferentes, deu-se um acontecimento que deixou todos os seus habitantes muito admirados. Nesse dia, ao nascer da noite, apareceu no céu deste planeta uma estrela muito brilhante. “que estranho” – diziam todos os habitantes. É que neste planeta nunca tinha existido uma única estrela no céu. Porque uma coisa estranha nunca vem só, deu-se outro acontecimento estranhissimo. No planeta nasceu nesse mesmo dia um menino com uma estrela brilhante colada na sua testa.

Neste planeta, no primeiro dia em que nasciam, os meninos começavam logo a falar, e o Narciso, (assim lhe chamaram), disse a todos os habitantes – “venho dizer-vos a todos que o nosso planeta não está completo e em ordem, pois falta-lhe viver um dia do ano com espirito de natal”. E, acrescentou – “é preciso também informar todos os outros planetas que é necessário viver todos os dias o espirito de natal”. Todos perceberam a mensagem e passaram a viver todos os dias no planeta natal com o espirito de natal, e, foi enviada uma nave espacial ao planeta mais próximo, que era o Planeta Terra, para os informar, que, o menino que tinha nascido, pedia para que todos se ajudassem uns aos outros todos os dias do ano. E, no Planeta Terra, recordaram o menino que tinha nascido há tantos anos, e que se encontrava já muito esquecido. recordaram que nasceu no meio de um burro e de uma vaca que lhe deram calor, e, que junto dele, estavam o seu pai e a sua mãe que lhe deram o amor. E, nessa noite, no céu do Planeta Terra, nasceram duas vezes mais estrelas brilhantes do que era habitual.

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